Capítulo 1

“Faz tempo que não faziamos isso a voz rouca e sedutor de um homem sussurrava na ouvido de Daiana Cardoso. Jacinto, eu preciso ir ao hospital” – Dalena se afastou do beijo que ele estava lentando lhe dar

“Só mais uma vez!“– O homem segurou sua cintum com força, tomando–a para si

Um grito baixo escapou da garganta de Daiana, ela se sentia como um barco solitário flutuando no mar, balançando tempestuosamente entre as ondas.

Esse momento pareceu mais longo do que todos os anteriores e, quando finalmente terminaram, o corpo de Dalana ainda estava tremendo de suor

“Eu a machuque?” – A voz agradivel do homem soou em seu ouvido: “Então vou mandar alguém comprar uma bolsa nova para você.”

Daiana abriu lentamente os olhos para olhar para ele.

Ele era

incrivelmente belo, com traços perfeitos e uma aura de frieza. Talvez por terem acabado de se amar, seu rosto ainda metinha vestigios daquela paixão.

Após très anos de casamento, Daiana podia dizer que ele estava satisfeito.

Por isso ele estava sendo tão generoso,

Daiana somiu amargamente: “Você esqueceu que ainda estou presa”

“Então, quando sair, você usa- respondeu ele levemente, como se a prisão fosse apenas uma pequena pausa em sua vida.

“Não está prestes a ser libertada?” – Ele acanciou sua bochecha gentilmente: “Eu sempre disse que um ano passa rápido.” Daiana segurou a mão dele, lutando contra as lágrimas, com a voz rouca: “O hospital me ligou para dizer que a avó não estava se sentindo bem. Você pode vir comigo para vê–la mais tarde?”

Ela estava trancada e não podia sair quando quisesse.

Felizmente, devido ao seu bom comportamento, ela conseguiu um dia de licença para visitar a familia.

Ela pretendia ir direto para o hospital pela manhã, mas, para não preocupar a avó com sua aparência, decidiu se trocar primeiro. Foi quando encontrou Jacinto Rodrigues, que acabara de voltar de uma viagem de negócios.

Daiana achou que seria bom conhecê–lo, pois sua presença certamente alegraria a avó.

Mas, no momento seguinte, ele soltou sua mão.

Dalana sentiu um vazio em seu peito!

“Tenho compromissos à tarde, vai ter que ir sozinha.” – Jacinto levantou–se, pegou um cartão da gaveta do criado mudo e entregou a ela: “Compre algo para a avó comer”

Daiana não se surpreendeu, pois não era a primeira vez que ele resolvia as coisas com dinheiro.

Ele nunca havia considerado que o que sua avó realmente desejava não era dinheiro, mas vê–los juntos e felizes.

Jacinto se vestiu e saiu sem se despedir.

Daiana se arrumou rapidamente, ainda tremendo ao se levantar

Ela preparou algumas tortas para levar ao hospital, pensando em fazê–las para sua avd.

Ao entrar no quarto do hospital, Daiana parou abruptamente, derrubando a bolsa que estava carregando!

“Vovó

Sua avó, que sempre precisou de cuidados hospitalares, nunca tinha sido vista por Dalana usando um aparelho de respiração como estava agora!

Daiana correu até ela, chamando desesperadamente: “Vovó, eu estou aqui, por favor, abra os olhos e me vejal”

A vovó abriu os olhos lentamente, e uma centelha de luz brilhou em seus olhos cansados, “Nana, você chegou.”

“O que aconteceu, vovó? – Daiana perguntou aflita: “A enfermeira disse ao telefone que a senhora estava apenas se sentindo mal e queria me ver Como foi que ficou tão ruim?”

“Eu não queria assustá–lo, por isso podi à enfermeira que dissesse isso Nana, acho que minha hora está chegando.”

“Não vai!” – Daiana rapidamente pegou a mão dela para sentir seu pulso.

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