Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) -
Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 698
Capítulo 698
Se Ramalho realmente tinha uma dupla personalidade, era por culpa da sua tia pequena, que sem dúvida o pressionava ser cessar a fazer coisas que ele não quería, levando o a um colapso mental e à criação de uma persona obscura. Ele era por natureza simples e bondoso, gostava de uma vida despreocupada e pacífica, mas sua tla pequena insistia em transformá–lo em um assassino Impiedoso. Não é de se admirar que ele tenha enlouquecido.
Angela ficou impressionada com o desempenho de Iris, que se apresentou como uma senhora elegante e gentil, sem mostrar seu fado dominador.
Era difícil associá–la à líder implacável da organização sombria.
Galeno pegou duas bonecas e ficou muito feliz. Ele deu uma para Ramalho e a outra para Bárbara.
“Galeno é ótimo” – Barbara elogiava incessantemente.
*Sou um mestre em pegar brinquedos macios” – disse ele com um sorriso orgulhoso e uma sobrancelha arqueada.
Não muito adiante havia uma loja que vendia roupas.
Angela puxou Bárbara para dentro.
Ela sempre foi fascinada por essas roupas.
“Bárbara, vamos cada uma escolher uma roupa. Amanhã vamos dar um passeio vestidas com elas.”
“Que lindo!” – exclamou Bárbara: “Pensei que você só usava essas roupas em filmes.”
Era a primeira vez que Bárbara entrava em uma loja especializada em moda clássica; no distrito, ela só tinha visto roupas tradicionais.
Ângela se encantou por um modelo inspirado nos anos 80 enquanto Bárbara escolheu um estilo mais exótico.
Quando saíram da loja arrumadas e com o cabelo penteado, Ramalho exclamou: “Anjo, você está deslumbrante, como uma deusa antiga.”
“E Bárbara?” – perguntou Ângela sorrindo.
Ramalho tapou a boca e riu: “A Bárbara também está linda, parece uma princesa exótica que eu vi na TV“.
Bárbara, por ser estrangeira, tinha um charme exótico com aquela roupa.
O olhar de Felipe permaneceu fixo em Ângela.
Era a primeira vez que ele a via vestida como uma dama antiga, uma beleza que parecia existir apenas nos céus.
Ao lado dela, até mesmo as famosas belezas antigas perderiam o brilho.
Por serem tão bonitas, elas atraíram muitos espectadores para a frente da loja.
Os seguranças logo bloquearam a entrada para impedir que as pessoas entrassem.
Para não atrapalhar o comércio, eles rapidamente voltaram a vestir suas roupas, pagaram e saíram.
Depois de passear pelo mercado noturno, voltaram para o hotel, onde Leila já havia retornado.
Quando ela viu que Felipe estava de fato com Ângela, ficou furiosa.
“Marido, onde você estava?”
“Preciso lhe dizer para onde estou indo?” – respondeu Felipe secamente, seguindo em direção ao quarto.
O rosto de Leila alternava entre vermelho e branco: “Eu só quero ficar com você, isso também é um erro?”
Felipe se virou bruscamente e a agarrou pelo pescoço: “Enquanto o AK estiver por perto, nem pense em se tornar uma oficial, sua posição será pior do que a de uma concubina. Pense nisso“.
Leila ficou pálida. Sem o apoio de AK, ela morreria ainda mais rápido. Ela ainda estava contando com o AK para eliminar Nilo, o obstáculo.
Enquanto Nilo estivesse vivo, ela nunca poderia deixar o AK.
“Você tem que acreditar em mim, não tenho mais nada a ver com eles.”
Um sorriso irônico apareceu no belo rosto de Felipe: “Acreditar em você? Até um cachorro é mais leal“.
Leila sentiu como se tivesse levado um tapa no rosto, e a dor foi intensa.
Ela começou a chorar: “Se eu fosse sua única mulher, se você me amasse com todo o seu coração, eu faria qualquer coisa, até mesmo daria minha vida por você. Mas você trata todas as outras mulheres melhor do que eu, e meu coração dói tanto que parece que vai morrer, que mal posso continuar amando você.”
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