Capitulo 1148

A avo Marques sorriu e se virou para ir embora, pois tinha certeza de que Carlos e Jimana estavam envolvidos, o que a deixava tranqusta

Franciely, por outro lado, não podia aceitar isso facilmente. Ela não acreditava que Carlos a Jimena estivessem realmente apaixonados

Que fossem um casal de verdade.

Sera que o seu filho havia mudado tão facilmente e realmente se apaixonar por uma mulher e estar disposto a se casar com ela?

Ele estaria disposto a trocar um canteiro inteiro de flores por uma única flor?

Franciely não acreditou. Ela sentia que havia algo mais, algo que não estava certo. Então, ela não se afastou, ficando à espreita na porta ouendo escondida.

“Desculpe, vou prestar mais atenção da próxima vez,” disse Carlos a Jimena, com a voz rouca sob o vapor.

Jimena havia reclamado que Carlos havia deixado a água muito fria de repente. Ao ouvir o que ele disse agora e perceber que algo errado e deu dois passos para trás, sentindo um perigo iminente.

“Haverá uma próxima vez? Já é suficiente o que aconteceu agora,” disse Jimena, desviando o olhar enquanto recuava,

A atmosfera dentro do banheiro estava nebulosa com o vapor, carregada de uma tensão ambigua, e algo invisível parecia se espalhar pelo espaço. A água quente deveria diminuir a temperatura, mas Jimena sentia ainda mais quente. Não apenas seu corpo estava quente, mas também o todo o espaço também ficou mais quente,

Um homem e uma mulher juntos num mesmo espaço, parece que podem entrar em conflito a qualquer momento…

O coração de Jimena Santos começou a bater descompassado, cada vez mais rápido…

Carlos viu Jimena pisar no sabonete caído no chão e estendeu a mão rapidamente: “Cuidado!”

“Ah!” Mesmo com o aviso, foi tarde demais, Jimena escorregou e caiu para trás.

Carlos agarroua e, para evitar que a nuca dela batesse no chão, abraçou–a e virou–a, caiu de costas no chão e Jimena caiu em cima dele.

“Uh…” Jimena estava atordoada, sentindo seu rosto pressionado contra algo quente, e ao levantar a cabeça, percebeu que…

Estava sobre as pernas de Carlos!

Jimena deitou–se no chão, olhando para baixo, mortificada pela situação constrangedora.

Ah, que me matem agora! Se isso viesse a público, sua reputação estaria arruinada!

Jimena tomou um fôlego frio, apoiando–se para levantar, mas seu cabelo ficou preso. Quanto mais ansiosa ela ficava para se levantar, mais dolorido era o cabelo puxado, e ela não teve escolha a não ser abaixar a cabeça novamente.

Carlos estava deitado de costas, sentindo dores nos ombras, e torceu o rosto de dor. Ele se levantou parcialmente e, com a voz rouca, disse a Jimena: “Levanta rápido, eu não aguento mais…”

Ele estava com muita dor nas costas e precisava se levantar para ver o que estava acontecendo, mas Jimena segurou suas pernas,

Quanto mais Jimena se desesperava, mais confusa ficava puxando o próprio cabelo que estava cada vez mais dolorido, ela estava à beira das lágrimas: “Meu cabelo ficou preso no seu zíper…”

Carlos: “…”

Você está tão apressado para abrir o zíper, será que você realmente quer fazer isso comigo…”

“Cala a boca!” Jimena, enfurecida e envergonhada, repreendeu Carlos.

Era uma coisa representar uma cena, mas agora, e ele ainda estava se aproveitando dela.

*Era só uma brincadeira, por que você está tão brava?”

Vendo que Jimena estava realmente irritada, Carlos parou de provocá–la e estendeu a mão para ajudá–la a soltar o cabelo.

O cabelo não se soltou, mas o zíper estava aberto.

Jimena: “.

Seu rosto ficou ainda mais vermelho.

*Faça força, você não comeu?” Jimena, ofegante e ansiosa, disse–lhe para puxar o cabelo com força. Ela não queria continuar presa daquela maneira, era muito desconfortável e humilhante.

“Tudo bem, vou fazer força, só espera, não se apresse…” disse Carlos, respirando pesadamente por causa da dor nas costas.

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