Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! -
Capítulo 1150
Capítulo 1150
Jimena corou e, apressada, disse: Deixa de ser narcisista, quem quer dormir contigo? Se não fosse para encontrar–me a sós com o Rafael, achas mesmo que eu teria concordado em acompanhar–te para lidar com a tua familia?”
“Então por que você está tão longe de mim? Tens medo de que eu te devore?” Carlos, com um sorriso malicioso nos lábios, falou com
calma.
“Eu estava com medo de que você não conseguisse se controlar Jimena disse em pánico.
*Já vi tantas mulheres, mas você ainda não consegue despertar minha raiva.” Carlos disse de forma despreocupada
Jimena ficou constrangida e imediatamente imitada: “Ah, então o fato de você ter visto muitas mulheres lhe dá uma sensação de conquista? Aposto que sua parta baixa já estava tão desgastada quanto uma agulha!”
Jimena colocou as mãos na cintura, nunca havia perdido para ninguém em termos de palavras.
A expressão divertida de Carlos desapareceu num instante, e seu semblante tornou–se sério ao olhar para Jimena: “Você era mesmo uma mulher? Como podia dizer coisas assim?”
“Você não conseguia ver se eu era ou não uma mulher? Estava cego?” Retrucou Jimena.
cé era ou não uma
Carlos respirou fundo com raiva e acenou com a cabeça: “Sim, eu estava cego. Realmente deveria descobrir se você mulher e lhe mostrar se eu era como uma agulha!”
“Como você ia mostrar?” Jimena perguntou sem pensar.
Carlos olhou para ela com incredulidade, surpreso por ela ter feito tal pergunta, o que o fez se perguntar se o que ela disse agora era intencional, apenas para ver a sua reação…
Com um olhar de surpresa, Carlos observou Jimena, que agora parecia confusa. Quando seus olhares se encontraram, um elemento Invisivel começou a crescer no ar, parecendo também invadir os corações de ambos.
Jimena olhou para seu rosto atraente e sedutor, com olhos estreitos e cativantes que a fitavam, como se fosse capaz de enfeitiçar, fazendo seu coração bater descontroladamente.
Carlos viu o ar úmido em volta de Jimena, os cabelos molhados grudados em seu rosto pálido, gotas de água escorrendo para baixo, e seu corpo curvilineo e rechonchudo envolto em seu roupão, dando–lhe um ar infantil e ao mesmo tempo sensual.
Isso fez com que Carlos engolisse em seco, e o fogo que ele havia suprimido começou a se elevar rapidamente, tensionando seu
corpo.
No momento em que a atmosfera estava incrivelmente tensa e faiscas pareciam saltar no ar Jimena colocou a mão na pema e beliscou–se para voltar a si.
Desviando o olhar em choque, ela disse: “Suas costas só estavam roxas, não era nada sério, deveria melhorar em alguns dias. Eu… eu la para outro quarto.”
Ela desviou o olhar, tentando evitar o olhar de Carlos, e depois virou–se para sair.
Carlos também desviou o olhar, sem tentar deté la.
Jimena chegou à porta, abriu–a e imediatamente se assustou ao ver quem estava lá fora. Voltando a si, viu que era avó Marques e, com o coração ainda acelerado, disse: “Vovó, acho que entrei no quarto errado, fui parar no quarto do Carlos. O quarto de hóspedes é ao lado, não é?”
པ དབན 1པོདྷ རེ
Embora Jimena soubesse muito bem que
ue avó Marques a tinha levado propositalmente ao quarto de Carlos para verificar se ela e Carlos eram realmente um casal, ela tinha o minimo de tato social para não expor os pensamentos da avó na cara dela. Isso seria uma falta de respeito para com a ancia
Avo Marques, segurando duas tigelas de sopa, falou amigavelmente com Jimena: “Você não entrou no quarto errado, fui eu que te trouxe de propósito para o quarto do Carlos. Vocês dois estão juntos agora, e é apropriado que fiquem no mesmo quarto. Além disso, bom, você vem para a nossa familia Marques, como podemos deixar você ficar no quarto de hóspedes?”
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