Capítulo 1284

Olivia scordou a já eram malu de três de tarde.

Sua mãe ainda dormie, então ela se levantou silenciosamente, sentindo uma fome que roncava em seu estómago, desejando descer no restaumante para comprar algo pam comer.

Ao chegar à porta, abriu–e e de imediato se deparou com a pessoa que estava parada ali

Era um homem de aparencia distinta, com um sorriso nos olhos, emanando uma aura acolhedora que fazia com que parecesse multo Idell de lider.

Em Rodrigo.

Olivia se surpreendeu por um momento, e educadamente cumprimentou: “Sr

enhor não tirou um descanso?”

Depois de falar, ela olhou para a bengala que Rodrigo usava, na qual pendia uma sacola contendo marmitas.

Ele estava com um pé elevado, incapaz de epolá–lo no chão, usando a bengala em substituição, enquanto o outro pé firmava–se ao solo, e uma mão estava enfaixada e pendurada em seu pescoço, dificultando sua mobilidade.

Mas, mesmo com tal inconveniência, ele ainda trouxe marmitas.

Rodngo, com um somso suave no rosto, falou com gentileza: “Não almoçou, né? Deve estar com fome. Peguei essas marmitas no restaurante aqui embaixo, melhor comer enquanto estão quentas.”

Ao ouvir as palavras de Rodrigo, Olivia sentiu seu coração ser levernente tocado, percebendo que as marmitas que Rodrigo trouxera eram realmente para ela e sua mãe.

“Olivia, quem está ai?” A voz de Teresa soou de dentro do quarto.

Olivia olhou para trás, respondendo: “É o Sr. Mela.”

“Tia, a senhora acordou,Rodrigo também respondeu para dentro do quarto.

“Ah, é o Sr. Melo, entre, entre. Teresa disse calorosamente.

Olivia deu espaço, dizendo: “Sr. Melo, por favor, entre.”

Rodngo, sem fazer cerimônia, entrou apoiando–se na bengala, mancando.

Vendo–o andar com dificuldade, Olivia instintivamente levantou a mão para ajudálo.

No entanto, ao erguer a mão, ela hesitou, refletindo por um instante, e, tomada por um sentimento de frustração, baixou a mão. abandonando a intenção de ajudá–lo.

Sua vida já estava em ruinas, e ela não podia arrastar Rodrigo para isso também,

Não queria que ele tivesse a impressão errada.

Ele havia dito, brincando, que gostava dela, o que a fez perceber que ela e Rodrigo não deveriam se aproximar demais.

“Sr. Melo, deixe–me ajudá–lo, disse Teresa, aproximando–se e ajudando Rodrigo, pegando a marmita que estava pendurada na bengala.

Teresa instintivamente ajudou Rodrigo a se dirigir à cama mais próxima para sentar

Normalmente, isso seria um gesto comum; em um quarto sem cadeiras, e sem muitas formalidades, as visitantes geralmente

sentavam–se na cama.

Mas Olivia lembrouse do incidente do dia anterior, quando Daniel fez questão de trocar os lençóis da cama após Rodrigo ter se sentado nela por um momento.

Ela rapidamente disse: “Sr. Melo, por favor, sente–se aqui no sofá da janela, é de couro, mais macio e confortável”

Embora o quarto não dispusesse de cadeiras, contava com um pequeno sofá no parapeito da janela, oferecendo um assento. Porém, localizado um tanto afastado da porta e em posição mais reservada, não era o local mais evidente onde visitantes escolheriam se

sentar

Rodrigo, com a ajuda de Teresa, estava prestes a se sentar na cama quando ouviu as palavras de Olivia e de repente hesitou.

Ficar sentado ou levantar–se tomou–se uma situação embaraçosa.

Teresa olhou para Olivia com reprovação: “Minha filha, por que fazer o Sr. Melo sentar–se tão longe no peitoril da janela? Com a pema nesse estado…

Apesar da repreensão de Teresa, Rodrigo defendeu Olivia: “Tia, não culpe a Olivia. Todos aqui são mulheres, e eu, sendo homem, realmente não é apropriado sentar na cama de vocês. Eu sentarei no sofá da janela.”

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