Capitulo 147

Daniel supostamente odeia ladrões, e não há como ele tirar Olivia do gancho por causa de um telefonema dela.

Use a informação de que Olivia tem antecedentes criminais, coloque Olivia na cadeia e faça com que Daniel odele Olivia profundamente!

Era um plano matador, três coelhos numa cajadada só.

A cabeça da Vania era afiada, bem mais que a daquela abestalhada da Viviana Pereira.

Vania fazia a linha de se preocupar com Olivia, mas por dentro tava soltando foguete.

“Beleza,” Bruno respondeu e desligou o celular.

Ele virou a cabeça e informou a Daniel no banco de trás do carro, e deu o papo: “Vania ligou, falou que a Olivia foi pega com a mão na massa roubando alguma coisa e tá presa na delegacia de Cidade Souza.”

Roubar em Aldeia Souza, naturalmente, significa ser pego pela delegacia regional.

Ontem, Daniel e Bruno tinham pintado em Aldeia Souza, a noite caiu e eles não voltaram, racharam um hotel na área urbana, hoje de manhã, quando estavam prontos para zarpar de volta pra Capital, a Vania deu o toque.

A aura de Daniel em torno dele, instantaneamente se abateu, as sobrancelhas da espada ligeiramente franzidas.

Ele já tinha vasculhado a ficha da Olivia e sabia que ela tinha sido pega no flagra furtando antes.

Para os padrões do interior, ela não ganhava mal, mas ainda assim se arriscava. Com certeza, o bagulho que ela tentou levar tinha valor,

valia o risco.

Ele gostaria de ver que tipo de coisas ela gosta de roubar e o que vale o desespero dela para arriscar ser condenada à prisão para roubar!

Daniel mandou a real: “Vamos pra delegacia.

“Firmão,” Bruno deu a partida no carro.

A cidade ficava a só dois quilômetros da delegacia de Cidade Souza, uma corrida de carro e em pouco tempo eles chegaram lá.

Daniel apareceu na delegacia, e o policial o viu e ficou chocado por um momento com a aura de lápis e avassaladora ao seu redor.

Comparados a Daniel, que entrou na delegacia, os policiais eram muito piores.

À primeira vista, sabe–se que essa retidão, a coluna reta, como uma tábua de pinho e cipreste, a aura de dignidade e retidão intimidadoras e autocontidas do homem, a identidade é incomum.

Os tiras, com respeito, perguntaram: “Senhor, em que podemos ajudar?

Daniel lançou um olhar gélido para o policial que falou e pressionou: mostre–me o que a Olivia roubou.”

Justamente esse policial que tinha cuidado do caso da Olivia.

Ele tinha acabado de fazer a ocorrência dela e conhecia bem o nome.

era por causa da Olivia que ele veio.

O policial assentiu: “Só um instante.”

Pouco tempo depois, o policial trouxe o pingente e o entregou a Daniel, dizendo: Isso aqui é o que a Olivia gamou. Quando nós pegamos ela, o pingente tava com ela, tentando vender. O treco vale uma grana, doze mil, e ela não tinha nenhum documento que provasse ser dela.” Daniel segurou o pingente em sua mão, a primeira vez que viu o pingente, seus olhos profundos se afundaram violentamente, escuro como a noite, parecia haver um vórtice girando, vento girando!

Ninguém estava mais familiarizado com essa pingente do que ele!

Sem ter visto o verdadeiro, ninguém faria uma cópia daquele jeito!

O pingente que ele tinha era único no mundo.

E a Olivia tinha roubado uma réplica daquele que ele deu para a Sofia!

Daniel, com o rosto fechado e uma frieza cortante, ordenou: “Traga a Olivia aqui, quero vê–la!”

A aura de Daniel ao seu redor é muito poderosa, a polícia não ousa relaxar e corre para trazer Olivia para fora.

Quando Olivia apareceu, estava acabada e cheia de peninha, algemada, com a cara que normalmente era cheia de graça agora suja e desgastada.

Daniel balançou o pingente na frente dela, segurando o’cordão vermelho, o pingente flutuava no ar diante dos olhos da Olivia, e com uma voz gelada e severa, perguntou: “Onde você roubou esse pingente?”

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