Capitulo 937

Ela estava tão enfurecida e tomada pela inveja que seu rosto se contorceu. Quando Rodrigo ehou em sua direção, ela limediatamente transformou o semblante em um sorriso.

Em questão de segundos, Rodrigo percebeu a dissimulação de Wilma, mas manteve o sorriso costumeiro no rosto: “Sita. Dias, como não conseguiu que o Sr. Griera a levasse para casa?

Rodrigo não tinha visto o que ocorreu no camarole, mas estava bem ciente das intenções de Wilma ao entrar là. Ele acreditava que ela tinha usado todas as suas estratégias para seduzir Daniel

Ma’s falhoul

O sorriso forçado de Wilma congelou em seu rosto por um instante, contudo, ela rapidamente retomou seu at de aletação.

“Ora, Sr. Melo, eu e o St. Griera nos conhecemos há tão pouco tempo, por que ele teria tantal pressa de me levar para casa? Afinal, não somos amigos de longa data.” Ela não negou o desejo de ir para casa com Daniel.

Isso, ao menos, despertou a admiração de Rodrigo. Era raro encontrar quem exibisse suas ambições de maneira tão descarada.

“Se desejar, talvez eu possa lhe ser útil.” Após dizer isso, Rodrigo desviou–se dela e se afastou com passos largos.

Wilma estremeceu, seu coração acelerou de excitação. Virou–se rapidamente e falou em direção à silhueta de Rodrigo: “Sr. Melo, está dizendo que pode me ajudar a conquistar Daniel?”

Rodrigo pausou por um breve momento, mas sem olhar para trás, continuou seu caminho. Wilma franziu o cenho, achando Rodrigo muito estranho. Ele mesmo ofereceu ajuda, mas agora a ignorava.

O carro parou no pátio da Villa Serenidade.

Assim que parou, Olivia abriu a porta e saiu sem hesitar, dirigindo–se para dentro da casa sem ousar olhar para trás.

“Pequeno senhor, senhoritas, depois que tomarem banho, Fábio os levará para encontrar o pai. Ele os levará para ver a mãe, que tal?”

Na sala de estar, Fábio tentava acalmar os quatro pequenos.

Joel cruzou os braços e disse com uma expressão zangada: “Humph, não quero banho agora. Vou esperar o papai voltar.”

“Iria quer que mamãe de banho.” Disse com os olhos cheios de lágrimas e o bico formado nos labios.

“Quero mamãe, vovó.” Inés falou baixinho, com lágrimas girando nos olhos.

“Papal está com a mamãe?” Heitor perguntou.

Quando Olivia entrou, vlu os quatro pequenos enfrentando Fábio com uma expressão ferozmente adorável.

Falavam sobre querer encontrar a mãe e a avó.

O coração frio e atemorizado de Olivia se aqueceu, e um sorriso brotou em seus lábios. “Por que não estão tomando banho? Mamãe chegou.”

Ao ouvir suas palavras, quatro pequenas cabeças se viraram imediatamente, e no segundo em que a viram, seus olhos negros e inocentes reluziram como as estrelas no céu.

“Mamãe!” Gritaram em uníssono, correndo em direção a Olivia com suas pequenas pernas.

Olivia se agachou e abriu os braços para receber seus pequeninos.

“Mamãe, por que demorou tanto para voltar?”

Os pequenos se atiraram em seus braços, e Iria agarrou a roupa de Olivia, recuar o rosto contra ela com um ar de tristeza.

A força do impacto fez Olivia cambalear para trás, prestes a cair com os pequenos ao chão.

Uma mão grande a segurou pela cintura, estabilizando seu corpo.

O calor daquela mão era seco e ardente.

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