Capitulo 39

Flavia bateu na porta por um longo tempo até que, sem forças, deslizou para o chão, sentando–se no estreito e apertado depósito. envolta em completa escuridão.

Era tão silencioso que parecia que até o ar estava quieto.

A escuridão envolvia Flavia como inúmeras redes de seda, apertando–a até que ela mal conseguia respirar.

Ela se encolheu no chão frio, abraçando os joelhos.

No quarto, o único som era sua respiração e o bater do s

do seu coração

Thales havia dito a ela para refletir, mas ela não sabia sobre o que deveria refletir–se era sobre ter esperado sozinha no restaurante por cinco horas, ou por ter levado Marisa para casa.

Ela não sabia o que tinha feito de errado.

Flavia tocou o bolso, tirou o celular, mas estava sem bateria e não podia ligá–lo.

Ela se encolheu atrás da porta, fechou os olhos e cobriu os ouvidos, só podendo fingir que ainda estava em seu quarto, só que

escureceu

Quando criança, Gabriela também a havia trancado em um depósito assim, por um di

por um dia e uma noite, onde ratos e insetos às vezes rastejavam sobre ela. Para Flavia, que tinha apenas seis anos, esses eram, sem dúvida, os seus plores medos.

E o mais triste era que ela não conseguia nem gritar para expressar

sar seu medo. Ela só podia arranhar desesperadamente a porta batendo nela até seus dedos sangrarem, mas ninguém veio salvá–la.

No final, foi Thales quem abriu a porta e a levou para fora.

Foi a primeira vez que Thales a abraçou, e ela ainda se lembra claramente daquele abraço e de sua temperatura

Cheirava a sol, com um leve aroma de menta, uma fragrância única da juventude.

Agora, ele a havia levado de volta para esse abismo, trazendo–a ao ponto de partida.

A imagem daquele jovem em sua mente agora estava rachada.

Flavia se lembrava de tudo, como se un, mão invisível apertasse seu coração, os insetos entrando nele, roendo suas memórias, fazendo–a sentir dificuldade para respirar.

Ela puxava o colarinho da camisa, respirando pesadamente, seu coração batendo mais rápido e sua respiração se tomando cada vez mais dificil

Flavia se ajoelhou no chão, batendo na porta com a última esperança, até que seus movimentos desaceleraram

Nesse momento, Thales já havia partido em seu carro, incapaz de ouvir os pedidos de ajuda vindos do depósito

Ele estava a caminho do escritório quando Blanca de repente ligou, mas Thales apenas olhou para o celular antes de jogá lo no assento do passageiro.

Do outro lado, Bianca, depois ligação

s de te

tentar por tanto tempo sem resposta, franzia a testa, embora soubesse que Thales não atenderia sua

Então, ela voltou a bater na porta, “Antonio, Antonio!”

Sua voz em alta, e o mordomo, Antonio Soares, subiu as escadas rapidamente, parando respeitosamente na porta, “Srta. Blanca, posso ajudar em algo?”

“Onde está meu irmão? Chame–o, preciso falar com ele!”

“Sr. Sérgio ainda não retomou, senhorita. Não adianta se esforçar, mesmo que ele volte, não irá libertá–la.”

Ao ouvir isso, Bianca estava quase explodindo de raiva, e gritou para fora da porta: “Então ligue para ele agora mesmo para voltar, ou eu you pular da janela do terceiro andar!”

Antonio se assustou, conhecendo o temperamento da senhorita, sabia que ela era capaz de tal ato.

Então, ele tentou acalmá–la antes de comer para ligar para Sérgio.

Do outro lado, Sérgio estava em uma reunião com clientes quando recebeu a ligação de Antonio. Ele suspirou, pressionando a testa com irritação, antes de se levantar e sair da sala de reuniões para retomar a ligação para Bianca.

“Bianca, você não pode ficar em casa quietinha por alguns dias? Quem ordenou que você ficasse trancada foi nosso pai, eu não tenho escolha.

Blanca rapidamente disse: “Não é isso. Estou tentando ligar para Flavia e ela não atende, não retoma minhas mensagens. Você pode ligar para Thales e ver se aconteceu algo com ela?”

Capitulo 39

Flavia bateu na porta por um longo tempo até que, sem forças, deslizou para o chão, sentando–se no estreito e apertado depósito envolto em completa escuridão,

Era tão silencioso que parecia que até o ar estava quieto

A escundão envolvia Flavia como inúmeras redes de seda, apertando a até que ela mal consequla respirer.

Ela se encolheu no chão frio, abraçando os joelhos.

No quarto, o único som era sua respiração e o bater do seu coração.

Thates havia dito a ela para refletir, mas ela não sabia sobre o que deveria refletir–se era sobre ter esperado sozinha no restaurante por cinco horas, ou por ter levado Marisa para casa.

Ela não sabia o que tinha feito de errado.

Flavia tocou o bolso, timu o celular, mas estava sem bateria e não podia liga-lo.

Ela se encolheu atrás da porta, fechou os olhos e cobriu os ouvidos, só podendo fingir que ainda estava em seu quarto, só que

escureceu

Quando criança, Gabriela também a havia trancado em um depósito assim, por um dia e uma noite, onde ratos e insetos ás vezes rastejavam sobre ela. Para Flavia, que tinha apenas seis anos, esses eram, sem dúvida, os seus piores medos.

E o mais triste era que ela não conseguia nem gritar para expressar seu medo. Ela só podia arranhar desesperadamente a porta, batendo nela até seus dedos sangrarem, mas ninguém veio salvá–la.

No final, foi Thales quem abriu a porta e a levou para fora.

Foi a primeira vez que Thales a abraçou, e ela ainda se lembra claramente daquele abraço e de sua temperatura.

Cheirava a sol, com um leve aroma de menta, uma fragrância única da juventude.

Agora, ele a havia levado de volta para esse abismo, trazendo–a ao ponto de partida.

A imagem daquele jovem em sua mente agora estava rachada.

Flavia se lembrava de tudo, como se uma mão invisível apertasse seu coração, os insetos entrando nele, roendo suas memórias, fazendo a sentir dificuldade para respirar.

Ela puxava o colarinho da camisa, respirando pesadamente, seu coração batendo mais rápido e sua respiração se tomando cada vez mals dificil.

Flavia se ajoelhou no chão, batendo na porta com a última esperança, até que seus movimentos desaceleraram.

Nesse momento, Thales já havia partido em seu carro, incapaz de ouvir os pedidos de ajuda vindos do deposito.

Ele estava a caminho do escritório quando Bianca de repente ligou, mas Thales apenas olhou para o celular antes de jogá–lo no assento do passageiro.

ois de tenta

Do outro lado, Bianca, depois de tentar por tanto tempo sem resposta, franzia a testa, embora soubesse que Thales não atenderia sua ligação.

Então, ela voltou a bater na porta, “Antonio, Antonio!”

Sua voz era alta, e o mordomo, Antonio Soares, sublu as escadas rapidamente, parando respeitosamente na porta, “Srta. Blanca, posso ajudar em algo?

“Onde está meu irmão? Chame–o, preciso falar com ele

Sr. Sérgio ainda não retomou, senhorita. Não adianta se esforçar, mesmo que ele volte, não irá libertá–la.”

Ao ouvir isso, Bianca estava quase explodindo de raiva, e gritou para fora da porta: “Então ligue para ele agora mesmo para voltar, ou eu vou pular da janela do terceiro andar!”

Antonio se assustou, conhecendo o temperamento da senhorita, sabia que ela era capaz de tal ato.

Então, ele tentou acalma la antes de correr para ligar para Sérgio

Do outro lado, Sérgio estava em uma reunião com clientes quando recebeu a ligação de Antonio. Ele suspirou, pressionando a testa com Irritação, antes de se levantar e sair da sala de reuniões para retornar a ligação para Bianca.

“Blanca, você não pode ficar em casé quietinha por alguns dias? Quem ordenou que você ficasse trancada foi nosso pal, eu não tenho escolha”

Bianca rapidamente disse: “Não é isso. Estou tentando ligar para Flavia e ela não atende, não retorna minhas mensagens. Você pode ligar para Thales e ver se aconteceu algo com ela?”

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