Minha Esposa Muda by Mateus Carvalho -
Capítulo 44
Capítulo 44
No final, ela saiu pucendo sua mala sem olhar para iris.
Ela não sabia para onde poderia it caminhou sem rumo pela estrada fora da mansão, perdida na escuridão da noite.
O que ele queria provar dando a ela melo més?
Queria provar que ela não poderia viver semn ele?
Flavia não tinha um centavo sequer de fato não tinha para onde ir, assim como Thales havia dito, ela estaria sem lar sem ele.
Não sabia por quanto tempo havia caminhado, a noite se aprofundava e a temperatura cala cada vez mais, ela abraçava seus braços, tremendo de frio.
Flavia chegou a um viaduto, onde as luzes eram brilhantes e havia várias pessoas all
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Cada um ocupava seu próprio espaço, cuidando de seus pertences.
Após hesitar por um momento, Flavia se dirigiu a um local mals afastado deles e se agachou com sua mala contra a parede.
As pessoas pareceram notar algo, lançando olhares em sua direção.
Flavia se encolheu, evitando olhá–los.
Os que donmem sob viadutos são geralmente desabrigados sem um tostão, trabalhadores migrantes tentando economizar, ou vadios sem propósito.
Entre eles, havia dois sujeitos mal–encarados, vestidos melhor que os outros e com celulares.
Eles se aproximaram de Flavia, assoblando, “Moça, por que está sozinha aqui?”
Flavia segurava sua mala firmemente, de cabeça baixa, ignorando–os.
Eles se agacharam um de cada lado dela, trazendo o cheiro forte de cigarro e o odor de quem faz tempo que não toma banho, e ao falar, seu mau halito era evidente.
“Não somos pessoas ruins, só queremos conversar consigo.
“Iaso al voce parece bem vestida como velo parar aqui com a gente?”
Eles a encurralaram, fazendo com que Flavia mal conseguisse respirar. Ela tentou se levantar para ir ernbora, mas um deles a puxou de
volta
Flavia perdeu o equilibrio e caiu sentada no chão.
*Já dissemos que não somos ruins, por que está fugindo? Diz alguma coisa.” O da esquerda até colocou o braço sobre o ombro dela.
O coração de Flavia batia acelerado, suas mãos suavam de medo.
“Por que não fala? É muda?”
Os mal–encarados rimm, um deles tentou tocar seu rosto, mas Flavia virou a cabeça, esquivando–se. O gesto, embora brincalhão, surpreendeu o sujeito.
“É muda mesmo?”
Flavia mordeu os lábios firmemente, levantando o olhar para o sujeito, seu rosto iluminado pela luz.
Surpresa passou pelos olhos do mal–encarado, surpreso com a beleza dela.
Surpreso que uma mulher tão bonita pudesse estar vivendo sob um viaduto.
Eles trocaram olhares, concordando silenciosamente em tirar vantagem dela
“Moça, deve estar frio aqui, deixa a gente te levar para um hotel.”
“Isso, é bem mais quente no hotel:
Eles começaram a puxá–la em direção à saida do viaduto, mas Flavia não era ingênus, sabia que eles tinham más intenções.
Ela começou a se debater
Vendo que ela se debatia sem gritar eles ficaram ainda mais ousados, amastando–a para um lugar sem iluminação.
Vendo se incapaz de se solta Flavia/em um momento de pánico, mordeu o braço de um deles.
“Ah!” O mal–encarado soltou a de dor
Quando Flavia tentou fugir, o outro a puxou de volta, torcendo seu pulso atrás de seu corpo, Imobilizando–a
O mal–encarado mordido somriu, esfregando o local da mordida, agarrou o rosto de Flavia firmemente.
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Capitulo 44
“Então é mesmo muda” Ele riu, feliz com a descoberta, apertando as bochechas dela enquanto o outro forçava sua boca aberta.
“Por que não morde agora?”
O sujeito enfiou seu dedo sujo na boca dela, que não conseguia fechar os dentes por causa da pressão em suas bochechas.
O gosto salgado e fétido invadia seu palada, revirando seu estómago e fazendo c
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