Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! by Heitor Rodrigues -
Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! Capítulo 36
Carlos franziu a testa e, após um momento de silêncio, disse.
“Retire os cinquenta milhões investidos na família Prieto e leve uma
mensagem para Éden Prieto. não gosto nem um pouco de ser enganado.”
Ayla mentiu na frente dele várias vezes, fazendo-o de bobo?
Bruno sabe que Carlos está irritado e acena com a cabeça: “Entendi”.
ao voltar para o quarto do hospital onde Miro estava internado, a fúria nos
olhos de Carlos dissipou-se imediatamente.
Restava apenas a ternura, o carinho e a impotência.
O pequeno ainda estava dormindo profundamente quando Carlos, com
gentileza, levantou a mão e acariciou o rosto delicado do filho.
“Mamãe…” murmurou Miro em seu sono.
Isso fez Carlos sentir uma dor ainda maior.
Aquela Mulher sem coração, quando é que iria voltar?
O filho sente tanto a sua falta… Se você voltasse, com certeza a doença
dele melhoraria. ele também é seu filho, você não sente nenhum amor e
compaixão por ele?
A imagem de Carolina de repente surgiu em sua mente…
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A cena dela o beijando apareceu diante de seus olhos.
A mão de Carlos, que acariciava o rosto de Miro, congelou: “!”
Ayla estava certa; nos últimos anos, nenhuma mulher havia se aproximado
dele, muito menos o beijado.
Mas Carolina não só o abraçou como também o beijou.
Ela chora, e a primeira reação dele é de dor no coração.
Ela o beijou e, em vez de afastá-la, sua primeira reação foi pensar na mãe
de Miro.
O que isso significava?
Será que ela era aquela mulher de anos atrás?
O coração de Carlos deu um salto, e uma ruga se formou entre suas
sobrancelhas.
Mas, se ela realmente fosse a mãe de Miro, por que não reconheceu o
filho imediatamente?
Ele tinha prometido tratá-la bem Naquela época. Se ela tivesse algum
objetivo ao se aproximar dele, não seria mais fácil reconhecer o filho
diretamente?
Ou será que ele estava tão saudoso que, ao encontrar uma mulher que lhe
causasse alguma emoção, automaticamente assumiu que era ela?
Sentado ao lado da cama do hospital, perdido em pensamentos, Carlos
finalmente pegou o celular e ligou para Bruno:
“Traga Carolina até aqui!”
“Hã? Agora?”
“Sim!”
Não importava se ela era ou não; achar ela e fazer um teste de
paternidade era o próximo passo.
Se ela realmente fosse a mãe de Miro… A garganta de Carlos apertou.
Se ela não fosse a mãe de Miro… Carlos franziu a testa, irritado. Se ela
ousou beijá-lo, ela estava condenada.
Bruno recebeu as instruções e foi imediatamente à procura de Carolina.
Quando não conseguiu descobrir onde ela estava, foi até o bar para pedir
informações.
Bruno mostrou a foto de Carolina para o gerente.
O gerente teve um estalo:
“Ah, É ela! Mas ela não se chama Carolina. Olha só, aqui está o nome que
ela registrou, não é Carolina.”
Bruno e os outros olharam um para o outro, sem palavras. “…”
Era óbvio que ela era obcecada por dinheiro.
“Vocês têm o endereço dela?”
“Temos, mas talvez não seja real. Dê uma olhada.”
Bruno, com dor de cabeça, percebeu que ela havia desaparecido
novamente.
Voltando ao hospital para se reportar, Bruno disse:
Carlos estava descontente: “não foram ao bar perguntar?”
“Perguntamos, mas a Srta. Paz usou um nome e endereço falsos no bar.
veja, isso foi o que ela própria registrou.”
No primeiro momento, Carlos admirou a bela caligrafia dela.
À segunda vista, Carlos franziu os lábios e olhou para Bruno, segurando o
riso, e disse: “Rica Paz?”
Bruno não pôde evitar rir:
“Pode ver que a Srta. Paz é mesmo obcecada por dinheiro.”
Carlos franziu os lábios e não respondeu: “Continue procurando.”
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