Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! by Heitor Rodrigues -
Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! Capítulo 76
Ela lhe dizia que poderia apostar a própria vida, responsabilizando-se por
cada palavra que dizia.
Será que ele realmente a entendeu mal?
Mas como explicar a acusação de que ele estava tirando vantagem de
uma garota?
Fora ela, Quem mais ele teria prejudicado?
Carlos pensava nisso e seu rosto escurecia. ele não a havia prejudicado,
havia detido ela por um motivo, e se portava com retidão.
“Em que está Pensando agora?” Mateus lhe deu um toque.
Carlos voltou à realidade, tragou o cigarro com força, mas não respondeu,
“……”
“Mateus, onde você e o Carlos foram? voltem logo, todos já chegaram, só
faltam vocês dois,” César ligou chamando.
Mateus soltou um ‘ah’, “Já estamos indo.”
Depois de desligar o telefone, ele disse a Carlos,
“Vamos, não se empolgue por um tempo, alguém está nos procurando.”
Carlos soltou um suspiro aliviado, apagou o cigarro no cinzeiro e seguiu
com Mateus para o salão privado.
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Mateus então disse,
“Há uma coisa que preciso lhe dizer com antecedência: minha irmã está
realmente gostando daquela garota, se você tiver alguma intenção com ela
no futuro, faça discretamente, caso contrário minha irmã vai criar um
escândalo!
Ela não se atreveria a confrontar você, mas me incomodaria, insistindo
para que eu me distanciasse de você. Aí, a nossa fraternidade estaria
comprometida.”
Carlos torceu a boca, “E é tudo o que você aspira ser?”
“Heh, é fácil falar quando não é com você. você não tem irmã, não sabe o
quão impactante uma irmã pode ser para um irmão!”
Carlos o encara sem expressão e volta para a cabine.
César sorri e dá risada.
Todos levantaram suas taças em celebração ao aniversário de César.
Carlos, sentado no lugar de honra, não se levantou, ergueu sua taça e
tocou-a na mesa, inclinando a cabeça para beber de uma vez.
Todos hesitaram ao ver isso.
Era para beber apenas um gole, mas agora todos tinham que esvaziar
suas taças.
O clima na mesa estava animado, e quando alguém tentou brindar com
Carlos, Mateus, sabendo que ele não estava de bom humor, interveio,
Os presentes, percebendo que Mateus estava protegendo Carlos,
entenderam a indireta e viraram-se para César.
O grupo começou a agitar, dizendo que de qualquer forma, eles teriam que
fazer César perder a virgindade naquela noite.
Houve até quem fizesse piadas picantes, rindo e brincando.
Carlos, não querendo estragar a diversão de todos, permaneceu no
tumulto por um tempo e parou de falar.
Ele acendeu outro cigarro, recostou-se na cadeira e começou a fumar, com
o olhar fixo em Henrique.
Antes de voltar, ele tinha visto Carolina conversando com Henrique.
Pela situação, eles pareciam bem familiarizados, e o jeito que Henrique
olhava para ela era ambíguo.
Henrique, astuto, segurou sua taça e se aproximou, sorrindo,
“Sr. Belo, primeira vez que nos encontramos, deixe-me fazer um brinde ao
senhor, não precisa beber, eu bebo.”
Henrique virou a taça de uma vez, enquanto Carlos apenas continuava a
fumar, sem se mexer.
O nível de Henrique não é bom o suficiente para beber com ele
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