Capítulo 263

Letícia Fernandes olhou para Israel Ferreira.

Por alguma razão, ela começou a lembrar do dia em que se encontraram pela primeira vez.

Naquela época, a avó dela estava gravemente doente.

Um senhor que tinha feito negócios com a avó dela entrou em contato com Leticia, dizendo que tinha encontrado um especialista que talvez pudesse ajudá-la.

Quando Leticia chegou lá, descobriu que não havia especialista algum, apenas aquele homem repugnante.

O homem não terminou duas frases antes de atacá-la.

Letícia estava alerta e esmagou a cabeça do homem com um vaso, fugindo em seguida.

Na pressa, ela acabou esbarrando em alguém.

Ela olhou para cima, em pânico, ela viu o rosto incrivelmente belo de Israel Ferreira.

o homem repugnante também saiu correndo atrás dela.

Era a primeira vez que Leticia enfrentava uma situação assim e, com as pernas tremendo de medo, implorou: "Senhor, por favor, me ajude!"

Ela agarrou o braço de Israel Ferreira e olhou para ele com olhos assustados.

Israel Ferreira realmente a salvou.

Letícia estava imensamente grata e lhe agradeceu repetidamente.

então.

Israel Ferreira, que nunca havia falado com ela, de repente lhe disse: "Você precisa de dinheiro?"

Letícia Fernandes ficou atōnita.

Naquele momento, a bela mão de Israel Ferreira, do porta-cartões de visita, retirou um cartão de visita com carimbo dourado e disse a ela: "Meu nome é Israel Ferreira, sou um magnata. Eu posso te comprar, você faz suas próprias condições."

"Como assim, me comprar?" A garganta de Leticia Fernandes se apertou.

"Você não é mais uma criança, deve entender o que eu quero dizer." Israel Ferreira colocou o cartão em sua mão, “Estarei esperando sua ligação."

Leticia Fernandes estava mergulhada do céu ao inferno.

A pessoa que acabara de salvar sua vida realmente pensava nela como, bem, o tipo de pessoa que poderia se vender por dinheiro.

"Eu não quero seu cartão de visita e não vou vendê-lo!"

Letícia Fernandes jogou diretamente o cartão de visita de volta para Israel Ferreira, "pensei que você fosse uma pessoa decente por sua aparência, mas vejo que você também é desprezível!"

disse Letícia Fernandes, e saiu correndo e chorando.

Passaram-se uns três dias.

A avó dela estava em estado terminal.

Ela viu Israel Ferreira pela segunda vez.

No lobby do Edifício Concha.

Ela vagamente se lembrava de que o cartão dado por Israel tinha algo escrito sobre a Concha Capital.

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Ela decidiu tentar a sorte e foi até lá.

Quando Israel apareceu cercado por pessoas, Letícia ficou paralisada, com sua autoestima enterrada no chão. Israel Ferreira a viu, mas apenas com um olhar incrivelmente frio.

Naquele momento, Letícia Fernandes pensou que ele devia estar com raiva e que não voltaria a se comprar, e estava prestes a ir embora.

Um segurança alto se aproximou: "Srta. Fernandes, aqui está um cartão com dois milhões, o Sr. Ferreira disse para você usar por enquanto."

Mais tarde, Letícia Fernandes se deu conta.

Israel Ferreira nunca suspeitara que ela simplesmente iria embora e nunca mais o procuraria.

Era como se, desde o início, ele tivesse sentido que ela poderia ser manipulada em todas as suas ações.

"Isso faz sentido?" Letícia Fernandes revirou os olhos e perguntou a Israel Ferreira: "Israel Ferreira, e todo esse orgulho que você tem? Não lhe parece humilhante se casar com alguém que não o ama?"

Ao ouvir a frase "alguém que não te ama".

Os olhos de Israel Ferreira escureceram.

"Você já me amou antes, então vai me amar de novo," disse Israel Ferreira ao soltar Letícia Fernandes, virando-se em direção à sala de reuniões.

Leticia Fernandes permaneceu parada, observando-o enquanto ele se afastava.

Ela tocou sua testa suavemente, sentindo-se um tanto desanimada.

Jaime mantinha os lábios apertados.

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