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Mas até os momentos mais alegres chegam ao fim

Não importava o quanto Lynn demorasse, chegou a hora de os dois se separarem.

Na frente da van escolar.

Israel tirou uma caixinha e a entregou para Lynn: "Este é um celular que o tio está dando para Lynn, já vem com o aplicativo de mensagens instalado e o tio já é seu amigo lá. quando Lynn sentir saudades, é só mandar uma mensagem."

Lynn pegou a caixinha e, finalmente, não conseguiu segurar as lágrimas.

Israel a abraçou com carinho.

"Seja boazinha, o tio vai arrumar um tempo para te visitar," prometeu Israel.

Lynn não sabia o que dizer a Israel.

A mamãe não permitiria que ela visse o tio novamente.

"Tio, Lynn trabalhará duro em sua pintura e tentará fazer uma exposição mais cedo!"

Naquela época, o tio viria para ver a exposição de pintura e ela poderia ver o tio.

"Está bem," disse Israel, afagando a cabeça de Lynn. "Vamos, Entre no carro. já está tarde e seus pais devem estar preocupados."

Lynn se aninhou no pescoço de Israel.

Com voz Abafada, disse: "Lynn não tem pai."

Israel ficou atônito: "O que Lynn disse?"

"Lynn não tem um papai." A voz de Lynn estava entrecortada por soluços.

Israel jamais imaginou que, por ela sempre falar da mamãe e nunca do pai, era porque não tinha um... "Lynn..."

Israel ficou atordoado.

"Tio, posso te chamar de pai?" perguntou Lynn, soluçando.

O coração de Israel, como se houvesse facas cortando.

Ele pensou em seus filhos novamente.

Pensou em sua própria estupidez e desconfiança.

"Pode...... pode." A voz de Israel tremeu um pouco.

Lynn o abraçou e chamou, chorando: "Papai."

Israel, por instinto, a apertou forte em seus braços.

"Lynn, não se preocupe. O tio é muito capaz, e vai te proteger como um pai. sempre que você precisar do tio, ele estará ao seu lado," prometeu Israel com seriedade.

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Lynn assentiu e finalmente se permitiu soltar Israel.

Ele também a soltou.

Ele sorri suavemente e enxuga gentilmente as lágrimas de Lynn com sua mão grande.

Lynn soluça.

"Tio, Lynn precisa ir para casa."

"Tudo bem," respondeu Israel com um sorriso.

Lynn chorou e acenou com a mãozinha carnuda para Israel, Laura então a carregou até o carro e a colocou no banco.

"Sr. Ferreira, eu lhe agradeço muito, muito mesmo." Os olhos de Laura estavam vermelhos.

"Seja engenhosa."

Lynn havia conversado com Israel sobre muitas coisas hoje.

Incluindo também a vez em que Laura a protegeu com seu corpo e acabou sendo mordida por um cachorro grande e coberta de sangue.

"Sim!" Laura assentiu.

"Posso saber como contatar a mãe de Lynn?" hesitou Israel ao perguntar.

"Ah?" Laura hesitou por um momento e gesticulou com as mãos, “não, não pode!"

Israel franziu a testa: “Ela sabe que sou o presidente da Concha Capital?"

"Sabe sim," Laura confirmou com a cabeça.

Israel: "..."

Quantas pessoas queriam subir em seu vagão e voar alto.

A mãe de Lynn é boa demais para fazer contatos quando eles são entregues em sua porta?

"Então, Sr. Ferreira, eu levo a senhora de volta primeiro ." Laura disse e entrou no carro também.

Quando a porta do carro se fechou.

Israel ouviu o choro de Lynn.

Aquilo lhe partia o coração.

Tinha vontade de parar o carro e trazer Lynn de volta para seus braços.

Mas...

afinal, ela não era sua filha, que direito ele tinha de fazer algo assim?

Era a segunda vez que Letícia via Israel e Lynn se despedindo.

Não havia passado muito tempo entre esses encontros.

Mas estava claro que Israel estava cada vez mais relutante em deixá-la ir.

Ele permaneceu ali na calçada, exalando uma aura de distinção, mas... ainda assim, Letícia não pôde deixar de pensar que ele parecia um cachorro perdido sem encontrar seu caminho de volta para casa.

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