Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!
Capítulo 203

Capítulo 203

Teresa, que já tinha visto o homem mais gato da parada, era aquele Sr. Griera que ela tinha trombado na última vez em Aldeia Souza.

De cara, ela pensou que o cara fosse o namorado da Vania, mas depois a Olivia soltou que o Sr. Griera era o chefe dela, e não o namoradinho.

E não é que o tal do Sr. Griera bancou uma mansão pra família dela?

Aí que a Teresa achou a coisa toda meio esquisita e começou a suspeitar que o Sr. Griera era o boy da Olivia.

Na noite passada, Olivia não tinha dado as caras em casa, e quando deu o ar da graça de manhã, tava num berreiro só, dizendo que tinha levado um pé na bunda e que não tava à altura do cara.

Juntando os pontos.

Não era o tal do chefe dela, o Sr. Griera, o namorado da Olivia?

E aquele cara que ela dizia que desprezava ela, tinha que ser ele, né?

Como assim, despreza a filha dela e no outro dia tá dando carona pra casa?

Seria que não queria casamento, mas tava afim de um rolo?

Esses filhinhos de papai, tudo sem vergonha!

Tava achando que a filha dela era o quê?

Ela nunca permitiria que sua filha sofresse tal injustiça.

Teresa, segurando um pivete pela mão, apertou o passo pra casa.

Ela decidiu falar pessoalmente com o Sr. Griera.

“Vó, tô cansada, não consigo acompanhar“, a pequena Iria mal conseguia andar, se arrastando enquanto Teresa a puxava.

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“Pequena, anda logo, que a sua vó tá louca pra botar o dedo na cara do seu possível pai!“, Teresa, que tinha pavio curto, não podia mais

esperar, pegou Iria no colo e segurou Inês pela mão, quase correndo pra casa.

Ela tinha que chegar antes do Sr. Griera sair.

Quando ela se abaixou pra pegar Iria, deu uma olhada pro lado de fora da rua e viu um Rolls Royce preto passando voado por elas.

Quando se tocou, o carro já tinha ido embora, e ela, ainda com Iria no colo, continuava o passo apressado pra casa.

Enquanto isso, no parquinho da área de lazer, dois moleques que mais pareciam dois anjinhos de porcelana tavam lá, segurando uma bomba de encher bola.

Eram o Heitor e o Joel.

Os moleques tinham ido se divertir no parque com a avó, enquanto Iria e Inês brincavam no escorregador, com Teresa de olho nelas.

Ela, na correria de levar a Iria e a Inês pra casa, acabou esquecendo o Heitor e o Joel lá.

Heitor e Joel curtem jogar basquete, então ficaram por ali mesmo.

Só que a bola deles furou um cadinho, e o ar tava indo embora rapidinho.

Teresa, que não tava afim de gastar com uma bola nova, mandou os meninos levarem a bomba, pra encher sempre que precisasse.

Depois de encherem a bola duas vezes, ela murchou de novo.

lam encher outra vez, quando perceberam que a agulha da bomba tinha sumido.

Heitor falou: “Ué, não tava com você o bomba? Cadê a agulha?”

Joel coçou a cabeça, com uma carinha de quem não tá entendendo

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nada, e disse meio sem graça: “A bola tinha ido parar lá na rua, e eu fui pegar com a bomba junto, deve ter caído por lá.”

“Bora procurar então“, Heitor sugeriu.

“Beleza“, Joel concordou, balançando a cabeça feito quem tá concordando com tudo.

Os dois saíram com a bola num braço e a bomba no outro, atravessando o parque em direção à rua.

“Pow!“, de repente, veio um estouro lá do cruzamento.

Parecia que um pneu tinha estourado, e o barulho foi daqueles.

O susto foi grande, e o Heitor e o Joel pararam na hora.

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