Capítulo 25

Helena Rocha sorrla gentilmente, e disse para a moça que falava, “Você não deveria acreditar em tudo o que ouve. Sérgio e eu crescemos juntos desde pequenos, só eu sei como ele realmente é.”

“Vamos lá, já terminamos as compras, hora de voltar.”

Leticia Silveira tentava não ligar, mas as palavras ainda ressoavam claramente em seus ouvidos. Não era de se admirar que Sérgio Pereira se importasse tanto com Helena Rocha na vida passada – eles se conheciam desde crianças e eram amigos de infância. Ela nunca seria suficiente na frente de Helena Rocha.

A comida foi servida. Letícia Silveira acrescentou duas colheres de pimenta e estava prestes a adicionar uma terceira quando Marcos Rodrigues segurou sua mão, “Duas colheres são suficientes, se você comer demais, pode ter dor de estômago.”

“Então esta colher é para você.”

Leticia Silveira ainda não havia estendido a colher quando ele pegou a colher de sua mão e a colocou em sua própria tigela, depois passou a tigela para Letícia Silveira.

Letícia Silveira: “Eu já usei essa colher.”

Marcos Rodrigues: “Não tem problema.”

O coração de Letícia Silveira, antes coberto por nuvens escuras, de repente clareou. Ela sorriu levemente enquanto baixava a cabeça, pensando que Marcos Rodrigues realmente não mudava

Grupo Abundância Verde–Amarela

Helena Rocha segurava uma embalagem de doces finamente embalados quando saiu do carro e entrou na empresa. A recepcionista imediatamente reconheceu ela e se aproximou sorrindo, “Senhorita Helena, bem–vinda. Veio ver o presidente? Talvez tenha que esperar alguns minutos, ele está em reunião agora, mas posso liberar o elevador para você.”

Helena Rocha sorriu e acenou com a cabeça em agradecimento, “Obrigada pela ajuda.”

Recepcionista: “Imagina, senhorita Helena.”

Quem em Distrito Federal não sabia que a herdeira da família Rocha era a futura Sra. Pereira? Uma mulher bela. E além dela, quem mais poderia ser digno do presidente, um homem de tamanha elegância e quase divino?

Helena Rocha pegou o élevador privado do presidente e, ao chegar ao andar desejado, saiu e viu pela porta entreaberta da sala de reuniões exclusiva do alto escalão, Sérgio Pereira sentado no lugar de destaque da mesa, com uma atitude de líder. Ele tinha desabotoado dois botões da camisa preta, exalando uma aura cativante, e sua

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Capítulo 25

Helena Rocha sorria gentilmente, e disse para a moça que falava, “Você não deveria acreditar em tudo o que ouve. Sérgio e eu crescemos juntos desde pequenos, só eu sei como ele realmente é.”

“Vamos lá, já terminamos as compras, hora de voltar.”

Leticia Silveira tentava não ligar, mas as palavras ainda ressoavam claramente em seus ouvidos. Não era de se admirar que Sérgio Pereira se importasse tanto com Helena Rocha na vida passada – eles se conheciam desde crianças e eram amigos de infância. Ela nunca seria suficiente na frente de Helena Rocha.

A comida foi servida. Letícia Silveira acrescentou duas colheres de pimenta e estava prestes a adicionar uma terceira quando Marcos Rodrigues segurou sua mão, “Duas colheres são suficientes, se você comer demais, pode ter dor de estômago.”

“Então esta colher é para você.”

Letícia Silveira ainda não havia estendido a colher quando ele pegou a colher de sua mão. e a colocou em sua própria tigela, depois passou a tigela para Letícia Silveira.

Leticia Silveira: “Eu já usei essa colher.”

Marcos Rodrigues: “Não tem problema.”

O coração de Letícia Silveira, antes coberto por nuvens escuras, de repente clareou. Ela sorriu levemente enquanto baixava a cabeça, pensando que Marcos Rodrigues realmente não mudava…

Grupo Abundância Verde–Amarela

Helena Rocha segurava uma embalagem de doces finamente embalados quando saiu do carro e entrou na empresa. A recepcionista imediatamente reconheceu ela e se aproximou sorrindo, ‘Senhorita Helena, bem–vinda. Veio ver o presidente? Talvez tenha que esperar alguns minutos, ele está em reunião agora, mas posso liberar o elevador para você.”

Helena Rocha sorriu e acenou com a cabeça em agradecimento, “Obrigada pela ajuda.”

Recepcionista: “Imagina, senhorita Helena.”

Quem em Distrito Federal não sabia que a herdeira da família Rocha era a futura Sra. Pereira? Uma mulher bela. É além dela, quem mais poderia ser digno do presidente, um homem de tamanha elegância e quase divino?

Helena Rocha pegou o élevador privado do presidente e, ao chegar ao andar desejado, saiu e viu pela porta entreaberta da sala de reuniões exclusiva do alto escalão, Sérgio Pereira sentado no lugar de destaque da mesa, com uma atitude de lider. Ele tinha desabotoado dois botões da camisa preta, exalando uma aura cativante, e sua

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mandibula definida e rígida deixou Helena Rocha hipnotizada, incapaz de desviar o olhar, Mesmo depois de ter deixado o Distrito Federal por tantos anos, ele não havia mudado. Ele parecia igual como quando criança; ninguém parecia digno de seu olhar,

Nesse um ano e pouco que ele voltou, Helena Rocha ainda tinha um sentimento irreal por ele. Mas em comparação com antes, a relação entre eles parecia um pouco mais distante.

Helena Rocha pensou na frieza dele nos últimos dias e sentiu um leve desânimo em seu coração.

Foi Luan quem primeiro notou Helena Rocha do lado de fora. Ele se inclinou e sussurrou algo no ouvido de Sérgio Pereira, que acenou em resposta.

Logo depois, Luan saiu da sala de reuniões.

“Senhorita Helena, por favor, venha comigo.”

Helena Rocha falou, “Desculpe pela intromissão, não queria atrapalhar!”

Luan respondeu com respeito, “Imagina, você é a futura matriarca do grupo. O Presidente Sérgio também disse que ninguém irá impedir sua visita, mas a reunião começou há apenas meia hora, pode ser que tenha que esperar um pouco mais.”

Helena Rocha foi conduzida ao escritório do presidente, e Luan deu instruções à secretária para servir um copo d’água pra ela.

Sentada confortavelmente no sofá, Helena colocou o lanche que trouxe na mesa, aguardando pacientemente.

Depois de um breve intervalo, Luan retomou a conversa: “Ah, e tem mais uma coisa que preciso advertir a Srta. Helena sobre.”

Com um sorriso nos lábios, que transmitia uma sensação de proximidade e simpatia, Helena respondeu: “Assistente Luan, pode falar, o que for.”

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