Capítulo 26
Luan: “Não fale nada sobre a Srta. Silveira na frente do Presidente Sérgio.”
Helena Rocha especulou: “O que aconteceu? Sérgio Pereira sempre se importou com a irmā dele, não é? Eles brigaram?”
Luan: “Seja como for, a Srta. Silveira, no final das contas, não tem nenhuma ligação com a familia Pereira. Eu já disse o suficiente, Srta. Helena, é melhor falar com cautela.”
Com um sorriso leve, Helena Rocha agradeceu: “Obrigada pelo aviso, Assistente Luan.”
Depois de Luan sair, Helena Rocha, confusa, segurando uma xícara, escondeu todas as suas emoções. Não dava pra saber o que ela estava pensando. Esperou por quase meia hora até que Sérgio Pereira saísse da sala de reuniões. Quantlo a porta do escritório se abriu, Helena se levantou prontamente do sofá ao ouvir a voz dele.
.Sobre o projeto, faça o acompanhamento o quanto antes, precisamos começar antes do final do ano.”
Luan acenou com a cabeça: “Sim, Presidente Sérgio.”
Sérgio Pereira, com uma mão no bolso, sentou à mesa com uma postura poderosa e um ar de distanciamento, como se ninguém pudesse se aproximar. Pegou a caneta, destampou e, depois de revisar rapidamente o conteúdo do documento, assinou e entregou a Luan.
Quando finalmente estavam a sós no escritório, Helena Rocha, segurando alguns petiscos, se aproximou lentamente: “Sérgio, desde que você voltou, não temos passado muito tempo juntos.”
Ela se aproximou por trás dele e começou a massagear seus ombros. Em seu dedo esquerdo, um anel brilhava com uma joia azul de valor incalculável. Sérgio Pereira, olhando para os papéis à sua frente, perguntou com um tom sério: “Você foi à escola?”
Sentindo a insatisfação na voz dele, Helena explicou: “Da última vez, vi você comendo um bolo c
que parece ser de uma confeitaria perto da cidade universitária, um bolo de castanha. Só vende lá. Hoje eu estava livre e comprei alguns para você. Experimente enquanto está fresco, não é bom depois que esfria.”
Sérgio Pereira: “Que bolo de castanha?”
Helena Rocha, confusa, disse: “Você não se lembra do que comeu no mês passado? Não foi você quem comprou?”
Parecendo se lembrar de algo, Sérgio continuou: “Não faça coisas que não importam. Você não está ocupada ultimamente?”
O bolo de castanha era uma sobremesa que Leticia Silveira comprou na cidade universitária, depois de esperar em uma longa fila. Ela achou muito doce, mordeu um
pedaço e não quis mais, então deu para ele.
Sérgio Pereira, que não gosta de desperdício, acabou comendo.
A mão de Helena, que massageava ele, parou por um momento. Seu sorriso voltou, leve e sem preocupações: “O que mais eu posso fazer? Minha saúde está assim. Tenho tomado ervas medicinais esses dias, não sei quando vou melhorar.”
“Nos próximos dias, consulte outro fitoterapeuta. Cuide bem da sua saúde. O trabalho na empresa está muito exigente, não posso ficar com você todo tempo.”
Helena hesitou, como se quisesse dizer algo. Depois de pensar um pouco, falou: “Sérgio, minha mãe falou que nosso noivado está chegando. Eles esperam que eu me mude o quanto antes para a Mansão Dominante para morar com você.”
“Já faz mais de uma dez anos que não nos vemos. Mamãe espera que possamos desenvolver nossos sentimentos. Na verdade… sempre sinto que você ficou mais distante de mim.”
Sérgio Pereira, desde o início, não olhou para ela, continuando ocupado com o que tinha em mãos.
mo da
E naquele momento, o telefone dele, que estava ao lado da mesa, começou a tocar. Era uma ligação da escola…
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